É cedo, madrugada ainda, mas o sol já nasceu quando invado a casa de meus netos, que dormem agarrados na mamãe Sal. A sala está toda iluminada. No entanto, o quarto isola-se em penumbra, pois uma pesada cortina resguarda a janela e os três não serão perturbados pelo alvoroço do dia que começa. É, então, um santuário onde as divindades repousam e ali, contrito, louvo ao Pai e rezo, agradecido.
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