quarta-feira, 10 de março de 2010

(off) Menoridade





Hoje meu garotinho completa seus 18 meses. Se há uma palavra que descreva esse período de um ano e meio de convivência com ele, não há outra senão alegria. É esta a sensação que ele nos passa, principalmente a mim, o avô perdido em divagações, mesmo que às vezes me invada uma pontinha de tristeza por motivos que não vale a pena ponderar aqui, pois o que prepondera é mesmo a satisfação.
Pedro, convenhamos, é um menino encantador e há pessoas que, ao conhecê-lo, nos perguntam por que não ganhamos dinheiro com ele. Ganhamos muito mais que isso. Tenho me divertido muito estimulando-o a falar e vendo que ele não dá a mínima para meu esforço, mesmo já tendo dado prazo até o fim deste mês para ele terminar com o tatibitate. Em abril queremos trocar impressões de homem para menino.
Encantador, sim, mas muito levado e isto o torna mais admirável, pelo menos aos meus olhos. É mesmo gratificante vê-lo fazer uma peraltice qualquer que faz a Vó Bia correr atrás dele, pedindo (gritando) que pare - e ele sai correndo, rindo aquele risinho sapeca e se encarapitando no sofá. E eu rio junto com ele, claro!
Dezoito meses! Sim, é um tempo considerável e poderia não representar nada se não fosse a presença cativante da irmãzinha, nossa Laura, que aos três meses de intensa convivência nos faz pensar que Pedrinho já está por aqui há séculos. Mas é só porque já estamos acostumados com ele e não mais imaginamos nossa vida sem tê-lo por perto.
Ainda bem.

2 comentários:

Anônimo disse...

Obrigado vovô por todo amor!
Mamãe, Laurinha e eu não nos cansamos de agradecer a Deus por tê-lo em nossas vidas!!!

scrapdecor disse...

e eu novamente perdi a festa redar