sexta-feira, 25 de setembro de 2009

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Arroz com feijão


Não sei como é que meu Vô Chico está se sentindo, acho que ele deve ter ficado um pouquinho só chateado comigo por algo que fiz (ou não fiz) ontem, quando passamos a manhã inteira juntos.

Depois que minha Mamãe e meu Papai saíram com minha Vó Bia, e nós dois aproveitamos para ver o Cocoricó que eu a-do-ro, descemos para tomar sol - e não havia sol - e logo depois ele preparou meu banho, pôs-me uma roupinha leve e me levou pra passear. Ele precisava de um livro e fomos comprá-lo no Centro onde ele trabalha, que é pertinho de casa, só tem que subir uma ladeirona (tadinho do meu Vô, pois eu tô crescendo e ganhando peso!).

Em seguida fomos ao supermercado comprar legumes para meu almoço, que meu Vô preparou com muito carinho enquanto eu estava dormindo. Mas aviso que só fui dormir muito tempo depois que voltamos pra casa, porque eu gosto tanto do Cocoricó...

Mas quando acordei meu Vô me deu água e achou que eu estava com fome e esquentou e amassou os legumes cortadinhos de minha papinha - ele chama isso de sopa! - e trouxe para eu comer, enquanto via o Cocoricó na TV. Quem disse que eu quis?

Então meu Vô desistiu de me dar a comida e me trouxe para a sala, no instante em que minha Mamãe chegava em casa e eu pulei para o colo dela. Não demorou muito e chegou minha Vó, que tinha passado na casa da vizinha e trazia um mpouco de feijão com arroz pra mim! Que beleza - comi tudinho! Meu Vô ficou olhando pra mim e perguntou:

- Pedro, porque você não falou que só queria arroz com feijão hoje?

Será que ele ficou zangado comigo?

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Paizão

 
Posted by Picasa



Mei Papai me faz rir muito, gargalhar mesmo, quando faz algumas brincadeiras comigo...

Cocoricó

 
Posted by Picasa


...E o Júlio toca bongô com quem?

Eu

 
Posted by Picasa

Al mare!

 
Posted by Picasa

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Atrás das grades


O artigo XIII da Declaração Universal dos Direitos do Homem estabelece o direito da gente ir e vir, mas isto não é garantido aqui em casa.

Pelo menos, não pra mim.

É que meu Vô Chico, obrigado pelas duas mulheres que cuidam de mim mais diretamente - minha Mamãe e minha Vó Bia -, instalou grades na sala da casa dele e com isso fiquei proibido de de passar à cozinha, aos quartos e ao banheiro.

Meu Vô tem amigos advogados; será que um deles... hummm... não, eles são amigos do meu Vô. Poxa!

Macacos (não) me mordam!




Os macaquinhos que costumam visitar a árvore em frente à janela de meu Vô Chico - e minha Vó Bia aproveita para dar bananas a eles - nunca mais vieram. Quando eles vêm, chegam a pular na janela do quarto de minha Dinda, que ainda não tem tela de proteção, e eu fico olhando as carinhas daqueles carinhas comilões...

Cachinhos



Meu Vô Chico diz que estou voltando ao que era, porque os cachinhos de meus cabelos estão retornando, um topete que ele diz ser tão grande e rebelde quanto o de um tal Elvis Presley já se salienta em minha cabeça, coisa que o pente só consegue domar depois de um banho com champu.

Mas minha Vó Bia é de opinião que fico muito melhor de cabelos cortados - deve ser para que eu use chapéu também, que nem meu Vô. Mas o negócio é que não gosto de nada em cima da minha cabeça, não tolero nem mesmo a toalha com que me enxugam o corpo quando resolvem usar o capuz...

Minha Dinda diz que nesses momentos fico parecendo uma personagem de contos de fadas, uma tal de "Caperucita Roja" (minha Dinda é entusiasta da língua espanhola), embora minhas duas toalhas com capuz sejam da cor do céu...

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Quarta-feira


Desde abril (ou maio, se muito) meu Vô Chico e eu temos a oportunidade de passar uma manhã inteira juntos nas quartas-feiras, aproveitando que meus pais e minha Dinda vão trabalhar e minha Vó Bia toma um curso nesse dia. São momentos muito divertidos que nós dois experimentamos, primeiro tomando banho de sol, observando as árvores, ouvindo e tentando visualizar os pássaros e também as pessoas que passeiam seus cãezinhos. Depois meu Vô me dá banho e vamos assistir, mais uma vez, ao mesmo vídeo com as canções do Cocoricó, que eu a-do-ro. Aí eu sinto sono e durmo umas duas horas; quando acordo, meu Vô me dá água e uma fruta ou biscoito para merendar, antes de comer minha papinha do almoço. Então, quando minha Vó chega, antes de minha Mamãe (às vezes elas chegam juntas), eu dou folga a meu Vô e ele vai trabalhar...

domingo, 13 de setembro de 2009

(off) Um ano depois

É tempo de reflexão. Um ano depois da chegada de nosso caro Pedrinho ao mundo, trazendo mais luz e dinamismo a nossa vida, especialmente à deste avô que se vê realizando um duplo aprendizado, tudo muda de figura e tudo carece de firmeza de propósitos em vista das responsabilidades que se nos depositam sobre os ombros.
Pedro também trouxe alegrias e a renovação do espírito de criança que nos é característico, fazendo-nos não apenas recordar tempos felizes, mas candidatando-nos à continuidade da disposição de buscar e viver uma felicidade duradoura - não a qualquer custo, mas decorrente da atenção junto àqueles que nos partilham a experiência de momento, assegurando-nos de que, em verdade, é dando que recebemos.
Assim sendo, agora nos vemos pensando que a vida não seria a mesma sem Pedro. Como encarar a vida sem ter quem a toda hora quer nos ver sem óculos? Como nos apresentar aos outros sem as manchinhas de golfadas na roupa? Como falar com os amigos sem ter uma peripécia infantil para contar? Como ir para a cama sem o cansaço de ter passado o dia quase todo correndo atrás de quem tem pressa em conehcer o mundo e arrasta seus passinhos pela casa inteira e a todo momento quer passear na rua? E com quem dividir o prazer de assistir pela milionésima vez os mesmos episódios e canções do Cocoricó? Como entender a casa sem os apetrechos, brinquedos e roupinhas espalhados por todo canto?
Definitivamente, a vida sem Pedro não teria o mínimo sentido!


É festa!! II

Outra coisa a dizer sobre minha festa é que fiquei muito contente em ver tantos amiguinhos reunidos, embora eu não pudesse, pelo sono, dar atenção a todos. Entre os que, como eu, ainda não falam, estavam lá Luiz Felipe e Diego; Maria Paula; Bruno; Caio; e Samuel. Entre os falantes havia Guilherme, Gabriel, Caio (outro!), Rafael, Bia, Fernandinha, João, Serena e Penélope... além de muitos outros, devidamente acompanhados pelos papais e mamães ou só por estas. E não é pelos presentes recebidos que agradeço a cada um deles, mas pelo carinho demonstrado à minha humilde pessoinha, que com apenas um aninho de idade já consegue mobilizar uma pequena multidão. Obrigado, gente!
Vejam mais fotos:




É festa!!

Em primeiro lugar, devo dizer que eu me esforcei, viu? Mas a agitação foi tanta que consumiu minhas reservas de força e eu dormi praticamente no início e não vi muito do que aconteceu até o fim de minha festinha de aniversário. Só sei que minha Mamãe e minha Vó Bia se esmeraram nos preparativos, com a ajuda de minha Dinda, meu Papai e meu Tio Caio, além de um monte de gente que contribuiu para me deixar um pouco mais feliz do que já sou, como minha tia Laiz, por exemplo. Valeu, gente! Em 2010 tem mais, desta vez junto com minha irmãzinha Laura!
Vejam as fotos agora:














sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Presentes

Meu Vô Chico não conseguiu, ontem, atualizar meu blog para falar de meu aniversário. Eu completei meu primeiro aninho! E o presente foi, mais uma vez, passar o dia quase todo com ele! Bem, esse foi o presente que eu me dei, porque quando meu Papai voltou de Feira de Santana, trazendo minha vó Mara e minha tia Lorena, trouxe também um saco com muitos presentes do pessoal de lá: minha bisa Margarida, tias-bisas Judith e Regina, tias Ana e Sheminy, Lícia e Kátia, mais minhas tias Virgínia e Paty, além de meu primo Guilherme. Vai aqui um beijo grande de agradecimento a todos eles.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Passado




Como ninguém se lembrou na época certa, o jeito é relatar duas visitas que eu fiz no mês de agosto, na véspera do dia dos Pais.
A primeira, pela manhã, foi ao grupo de estudos que meu Vô coordena num centro espírita (é um outro, sem ser aquele onde ele me leva para tomar passes aos domingos). Minha Vó Bia também participa desse grupo e nesse dia minha Mamãe também foi. Lá eu fui muito paparicado.
À noite fomos ao aniversário de meu amiguinho Bruno, filho de Ludmila, amiga de minha Mamãe.
Foi um dia de muita diversão pra mim...

Gás



Hoje eu dei o maior cansaço em meu Vô Chico. Pra felicidade dele, eu dormi duas vezes enquanto ele cuidava de mim. Mas no intervalo entre um soninho e outro, eu pintei e bordei mesmo! Meu Vô diz que eu sou um autêntico menino e morre de rir comigo, às vezes chega a gargalhar com minhas artes, como a de hoje à tarde. Ele preparava meu banho e enquanto enchia a banheira, me segurando no colo, eu punha minha mão sob a torneira e ele reclamava, pedindo que eu não fizesse isso, mas toda hora eu fazia e não deixei que ele terminasse essa tarefa, porque na segunda vez que ele enchia a vasilha com água para a banheira, eu enfiei logo as duas mãos, provocando um riso desenfreado em meu Vô.
Minutos antes de cuidar de meu banho, ele brincava comigo no sofá, enquanto eu me ocupava com o controle remoto da TV. Eu sou um garoto da era tecnológica e já tenho familiaridade com esses aparelhos, mas não sei nada de técnica e acho que foi por isso que meu Vô riu muito comigo nessa hora, porque eu apontei o controle remoto ´para a TV pelo lado contrário e falei "tuc" - e nada aconteceu!

Cenas de um casamento







Para aqueles que estavam curiosos, minha viagem a São Paulo, para o casamento de meus tios Daniela e Marcelo, foi um acontecimento e tanto. Eu fiz mais sucesso que os próprios noivos na festa deles, segundo ouvi de minha Mamãe e minha Vó Bia. É que não havia outras crianças lá e por isso eu reinei (com duplo sentido e tudo!).
Aproveitei para matar saudades de minha tia Cláudia, na casa de quem tem dois gatos que não deixei em paz.
Só não vi muita graça no avião, porque me deu um sonhinho... tanto na ida quanto na volta. Mas achei graça quando vi minha Mamãe usando máscara, para protegê-la e também à minha irmãzinha Laura dos vírus de certas gripes.