domingo, 30 de novembro de 2008
sábado, 29 de novembro de 2008
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Pai e filho
Marcas e "proteção"
O que este mundo já me deu? Em menos de três meses aqui, já recebi muitas picadas e ganhei uma cicatriz. Para minha proteção, minha Mamãe e minha Vó Bia dediciram envolver meu pulso com uma pulseirinha dourada. Se isso dá certo? Sei lá, acontece que essa pulseirinha segura uma figa, que é um amuleto bastante considerado aqui na Bahia. Parece que minha Mamãe e minha avó acendem velas para todos os santos, se o caso é me protegerem. Meu Vô Chico não vê lá tanta necessidade disso, mas ele, junto com meu papai, é minoria aqui em casa (e eu ainda não voto!).
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Novos presentes
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Precocidade
(Vô Chico, em off)
Aos dois meses e meio de vida física, nosso Pedrinho já demonstra uma precocidade quase assustadora. Não faz muito tempo, conversávamos com ele, deitado no berço, tendo à volta a mãe e a avó. De vez em qaundo, interrompíamos a conversa e dávamos uma ordem simples para ele: "Levante a mão esquerda", por exemplo, e ele obedecia a cada comando, relativamente aos mebros superiores e inferiores, para espanto das mulheres.
Agora, habituou-se de tal forma com o ser carregado que a muito custo aceita ficar no berço, pois faz força com as costas para se levantar. Também, nós insistimos em exercitá-lo nos movimentos de andar, fazendo-o dar passinhos sobre nosso corpo, o que ele realiza com algum prazer.
Anteontem, observamos, ao vê-lo refestelado na banheira, que não demoraria muito - e prevíamos que isso deveria acontecer lá pelo sexto mês! - e ele faria a farra aquática batendo os pés na água, molhando a tudo e todos que estivessem à volta. Pasmem! No dia seguinte Beatriz, a avó, anunciou que Pedrinho já fazia estripulia durante o banho, o que observei esta manhã, quando ele espadanou a água a um pedido da avó!
Pelo jeito, quando menos esperarmos ele já estará andando, falando, questionando e dizendo a que veio!
Deus seja louvado!
terça-feira, 25 de novembro de 2008
No varal
Mamãe e minha Vó Bia não param de inventar coisas comigo. Vejam a nova arte! Depois vão achar ruim quando eu fizer das minhas...
domingo, 23 de novembro de 2008
Cabelo arrepiado
Aula de direção
Se eu tive medo? Nem um pouco, afinal, eu estava no colo de meu Vô Chico, que me protegia convenientemente. Por que digo isso? É que hoje minha Mamãe é que dirigiu o carro quando fomos pela manhã ao Centro para tomar o passe, meu remédio fluidoterápico.
Por sugestão de meu Papai e desafio de meu avô, Mamãe tomou o carro nas mãos e, não sem uma certa dificuldade, venceu ladeiras e curvas, lombadas e depressões. Claro, meu Pai ajudava e dava algumas broncas pelas barbeiragens, mas a Mamãe conseguiu até mesmo estacionar o carrro.
Na volta foi a mesma coisa, mas desta vez meu Vô já não estava com a gente...
Ah, já ia esquecendo: eu estava vestido como torcedor do Vitória, que nem meu Papai!
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Moleza forçada
Olá, gente! Ontem eu tive que tomar mais três vacinas que me deixaram prostrado, mole-molinho e febril. No posto médico onde fui vacinado me aplicaram uma injeção na perna e eu chorei. Chorei muito! Meu Papai me segurou para que a atendente me furasse. Mamãe não teve coragem de ficar perto. Vó Bia, então, nem se fala! E eu chorei. Na hora eu chorei. Depois...
Depois que voltei pra casa, a injeção começou a fazer efeito e a febre me deixou mole, eu já não tinha forças pra chorar como chorava ao não conseguir dormir ou quando tinha minhas cólicas. Eu só gemia. Minha avó e minha Mamãe me deram banho quase frio para controlar a febre, que chegou a 38°. E ela continuava hoje ainda! E, molinho assim, tudo que eu quero é dormir.
Mesmo assim, ainda consigo alegrar minha turma, rindo pra minha Mamãe, das gaiatices do meu Vô Chico, das piadas da minha Dinda, das caretas da minha avó e do jeito do meu Papai. E eles se derretem todos. Será porque eu sou baiano?
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Minha fadinha
Outro dia meu avô sonhou com minha fadinha. Ela vinha aqui em casa, vistoriava as coisas e dizia que eu estaria sempre protegido, que ninguém precisava se preocupar com minha integridade.
Quem é minha fadinha? Meu Vô Chico diz ser um amigo espiritual que se apresentou na forma de uma menininha, talvez aquela mesma menininha que ele via em sonhos quando minha vinda a este mundo era só uma hipótese.
É, e não só meu Vô sonhava com ela como ela foi vista por uma amiga do vovô, a tia-avó Angela, que viu essa menininha nos ombros do vovô um dia... Ela também aparecia em sonhos para minha tia Mila...
Mas fui eu que vim e não ela. Talvez ela só quisesse mostrar que havia uma criança se preparando apra aumentar esta família. O fato é que estamos os dois em lados diferentes, mas muito juntinhos, um amparando o outro, pra que este outro (eu!) possa cumprir suas tarefas a contento por aqui...
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Presentes!!!
Meu domingo III: visita a Stela Maris
domingo, 16 de novembro de 2008
Atividades pedrísticas
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