segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Dodói


Que domingo, gente, que domingo!

Cheguei na casa de meu Vô chorando, com febre, sem querer comer nada. Então saímos cedo e primeiro fomos ao Centro tomar passes e de lá seguimos para o hospital, onde a médica constatou inflamação na garganta e me aplicou uma injeção de benzetacil. Ai, como doeu! Minha Mamãe chorou junto comigo.

Fiquei em observação e fui liberado, mas em casa a febre voltou duas vezes e passei o dia quentinho como pão recém-saído do forno. Somente o colo de meu Vô e o Cocoricó me davam algum ânimo.

Mas à noite foi que eu preocupei mesmo minha Mamãe, que de madrugada chamou meus avós pretendendo me internar, pois eu não conseguia por nada no estômago e chorava o tempo todo, sentindo a garganta doer e sem poder falar nada a respeito.

Meu Vô, contudo, me levou pra cama dele e começou a brincar comigo, colocando o vídeo do Cocoricó. Minha Vó trouxe um suquinho depois que o mingau que ela fez eu dispensei e também me deu um biscoito, que eu comi devagar e com gosto. Enquanto isso, meu Vô me fazia beber o suco com uma colher.

Aí, fui ficando cansadinho e dormi, junto com meu Võ e minha Vó, que de manhã acordou cedo e fez um mingau bem gostoso que eu tomei todinho, dormindo ainda.

Tomara que eu fique bom logo!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Mais praia!





Hoje fui à praia novamente!
Desta vez fomos, minha vó e eu, com Débora, Mariana, Ana Cláudia e Caio, para o Porto da barra.
As fotos mostram como me diverti bastante!

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

(Off) Cutucão


Que figurinha é esse Pedro, a cada dia mais apaixonante.

Estávamos os dois na cama da mãe dele; ele assistia pela enésima vez a um episódio do "Cocoricó" e eu linha uma revistinha, de costas para a TV.

Em certo momento, ele vira-se para mim, cutuca-me com o dedo indicador e vira-se para a TV e fica como se nada tivesse acontecido.

Olho pra ele e começo a rir, voltando à leitura...

***

No dia seguinte, quando a mãe o traz para nossa casa, nós o deixamos perambular pela sala e ela comenta um novo comportamento do menino: "Agora deu para bater nele mesmo!"

Paro o que estou fazendo no computador e pergunto como é isso.

Sem esperar a resposta da mãe, Pedro corre em minha direção dando tapinhas na própria cabeça com a mão esquerda...

E nós todos rimos!

domingo, 22 de novembro de 2009

Frases


Meu avô, viu, não sei, não! Parece um bobo quando está comigo. Agora deu pra escrever frases em minhas fraldas descartáveis. São frases até bonitinhas, tem também uns versinhos, mas vai tudo pro lixo depois e ele nem se importa com isso. Olha só o que ele já escreveu:

"Com meu Vô eu vou; sem meu Vô eu vou a pulso!"

"Minha mãe me deu de mamar, minha Vó me dá de comer; meu Pai me dá alegria, meu Vô só me dá prazer."

"Eu vô correndo na frente... porque meu Vô me protege lá atrás!"

"Meu Vô não é peixe, mas eu o fisguei direitinho!"

"Pra deixar meu Vô caidinho, foi só estalar os dedinhos!"

É mole?

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Afim das águas





Esta semana minha Vó Bia me levou novamente à praia, aproveitando que a mãe de meu amigo Caio estava de folga e nossa (de Caio e minha também, que não sou nada esperto!) tia Luana tinha o carro à disposição.

Desta vez fiz valer a oportunidade e, dentro de minha sunguinha preta, mergulhei meus pés naquela água morna e fiz a festa na areia. Eu era quase um peixinho, mas concordo que Caio tem muito mais familiaridade com o mar do que eu, talvez por ser mais velho, né?

(Off) Razão da vida


Sentindo o quanto Pedro e eu estamos ligados, pelo apego dele, que é a forma como ele pode demonstrar seu amor, e por minha compreensão do que é mais importante, vejo que tudo na vida fica meio sem sentido se não penso nele, na presença dele em minha vida. Não fosse a necessidade de ganhar o pão com o suor do rosto, passar todas as horas ao lado de Pedro era o que melhor me conviria...

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

14 de novembro!






Esta é uma data muito importante aqui em casa, pois é quando se comemora o aniversário de minha Mamãe. Aliás, foi uma semana de comemorações, a começar do aniversário de minha Vovó Luz Marina, no dia 12. No sábado, 14, fomos todos - menos meu Tio Caio, para Feira de Santana, onde nos esperava uma recepção pelos anos de Mamãe e aproveitamos para fazer mais um chá de bebê para minha irmãzinha Laura. Haja festa!

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Dei um tempo





Tanto tempo sem vir aqui... parece que não há novidades, hem? Mas são tantas! É que o computador daqui de casa esteve uns dias parados, então nem meu Vô, nem minha Dinda, nem Mamãe puderam contar nada a meu respeito. Mas agora já está tudo bem. Meu Vô ia levar o computador pro conserto quando viu que o "defeito" era apenas uma pecinha colocada no lugar errado, impedindo o bom funcionamento da máquina. Todo mundo (menos meu Vô) pensa que era por minha causa, porque eu gosto de apertar o botão que tem uma cor azul do lado. Quando a luz está acesa, faz um barulhinho engraçado e quando eu aperto, a luz apaga e o barulho some, não sei por que...

Minha Mamãe ficou muito feliz quando manifestei finalmente meu reconhecimento e meu carinho por minha irmãzinha Laura, que ainda está guardada no estojo luxuoso (como diz meu Vô) da barriga dela e só chega em dezembro. Agora eu abraço e beijo a barriga, certo de que terei uma grande amiga ao meu lado.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Uma manhã no museu






Ontem meu pessoal quis fazer um programa diferente e saiu tudo diferente do planejado. Primeiro, meu Vô Chico sugeriu que fôssemos todos ao show de Moraes Moreira, imaginando que ele cantaria aquela música em minha homenagem, que em ele diz "Pedro do mundo..." Mas não deu. Era tanta gente no Teatro Castro Alves que somente minha Mamãe e minha Vó Bia conseguiram ingressos, mas não entraram porque minha Dinda, meu Papai e meu Vô ficamos no carro procurando uma vaga. Então, buscamos outra alternativa.

Minha Dinda lembrou da exposição de uma francesa no Museu de Arte Moderna, da qual meu Vô não lembrava o nome e falou "Ele me deu o fora" e a gente riu. Mas o MAM estava fechado àquela hora e partimos para a Graça, já que estávamos achando graça de tanto desencontro. Assim, fomos ao Palacete das Artes, para vermos as belas peças do escultor Auguste Rodin - mais franceses em meu caminho.

Eu já cheguei dormindo, mas como tivemos de enfrentar uma fila, pois a visita era guiada e só entravam vinte pessoas de cada vez, eu logo acordei. Achei engraçado distribuírem capinhas para os pés do pessoal, disseram que era para não arranhar o assoalho de madeira. Eu não precisei, porque meu Vô me carregou durante todo o percurso por dentro daquele casarão. E eu gostei mesmo foi das paredes decoradas.

Depois fomos almoçar.