segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Ai, meu nariz!




Vô Chico, que só consigo pronunciar "Vô Ico", conhece um poema de um tal de Bocage que se chama "Nariz". É assim: "Nariz, nariz, e nariz / Nariz, que nunca se acaba; / Nariz, que se ele desaba, / Fará o mundo infeliz; / Nariz, que Newton não quis / Descrever-lhe a diagonal; / Nariz de massa infernal, / Que, se o cálculo não erra, / Posto entre o Sol e a Terra, / Faria eclipse total!"
Isso só para dizer que estou com meu nariz estropiado, que o arrebentei - um pouquinho só! - no parapeito da janela do quarto de Vó Bia, de tanto que fiz correndo pra lá e pra cá em cima da cama, no domingo, enquanto Vovô estava em Feira de Santana. Hoje de manhã meu nariz amanheceu um pouco roxo e inchado...

(Será que dá pra notar, nessa foto, que estou com meus cabelos cortados? Desta vez, minha Dinda é que se encarregou da tarefa e Vovô não reclamou!)

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