segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Uma manhã no museu






Ontem meu pessoal quis fazer um programa diferente e saiu tudo diferente do planejado. Primeiro, meu Vô Chico sugeriu que fôssemos todos ao show de Moraes Moreira, imaginando que ele cantaria aquela música em minha homenagem, que em ele diz "Pedro do mundo..." Mas não deu. Era tanta gente no Teatro Castro Alves que somente minha Mamãe e minha Vó Bia conseguiram ingressos, mas não entraram porque minha Dinda, meu Papai e meu Vô ficamos no carro procurando uma vaga. Então, buscamos outra alternativa.

Minha Dinda lembrou da exposição de uma francesa no Museu de Arte Moderna, da qual meu Vô não lembrava o nome e falou "Ele me deu o fora" e a gente riu. Mas o MAM estava fechado àquela hora e partimos para a Graça, já que estávamos achando graça de tanto desencontro. Assim, fomos ao Palacete das Artes, para vermos as belas peças do escultor Auguste Rodin - mais franceses em meu caminho.

Eu já cheguei dormindo, mas como tivemos de enfrentar uma fila, pois a visita era guiada e só entravam vinte pessoas de cada vez, eu logo acordei. Achei engraçado distribuírem capinhas para os pés do pessoal, disseram que era para não arranhar o assoalho de madeira. Eu não precisei, porque meu Vô me carregou durante todo o percurso por dentro daquele casarão. E eu gostei mesmo foi das paredes decoradas.

Depois fomos almoçar.

Um comentário:

Chiz disse...

Quem desde cedo consome cultura cedo desperta para o cultivo de virtudes. Benzodeus.