É, parece, um prazer para Laurinha exercitar seus dedinhos dando beliscões na gente. Certo, ela não tem essa intenção, apenas vê algo de interessante e quer pegar, sem saber o quanto dói esse gesto. Um exemplo é quanto estou com ela sem camisa e a menina curiosa resolve prestar atenção em meus mamilos, puxando-os de uma maneira que ... aaaiii! Eu grito rindo e ela se entusiasma mais ainda. Não doeria tanto se as unhinhas dela não fossem fininhas como navalhas.
Esta tarde, Sal, minha filha mãe dela, que também se queixa dos beliscões, contou que, durante o sono, à noite, Laura se encostou nela, na cama, e dormindo aplicou-lhe uns beliscõezinhos e depois virou-se para o outro lado. Sonhava, possivelmente.
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