De lá para cá, uma convivência marcada pela alegria, pela revelação de uma vida em comum no passado ("Vovô, quando você era nenen, eu era grande para segurar você nos braços" - disse-me ela um dia, aos dois anos de idade!), muita birra e teimosia, porque criança é criança, e, sobretudo, a esperança da descomplicação, em se tratando de seres comprometidos com a renovação da sociedade e do planeta.
Viva Laurinha, que veio ajudar Pedro a modificar a rotina da família, trazendo de "lá" a notícia de que não ficamos desamparados, ninguém está esquecido e por isso a Misericórdia nos envia, em nome de Deus, as respostas de que necessitamos para continuar existindo e acreditando no melhor...
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