sábado, 11 de dezembro de 2021

(off) Laurinha (re)nasceu!

Fui um dos últimos, na família, a ir vê-la na maternidade e foi amor à primeira vista o que senti ao segurar aquele montinho de carne nas mãos. Um montinho de carne que trazia uma alma que me conhecia de muito tempo antes, tanto que tentou demonstrar isso com aqueles olhinhos negros que me fixavam demoradamente, como se me reconhecesse de algum lugar do passado. Pouco tempo depois ela me diria, em meio a uma brincadeira com o irmão: "Vovô, quando você era neném, eu era grande para lhe segurar nos braços!" 
Era o amor que voltava e o grude permanece até hoje! Nesta data de seu aniversário, as homenagens a Laurinha, a única neta que a Bondade divina nos ofereceu, multiplicam-se e nossas manifestações de carinho se repetem: a mãe reforça sua declaração de amor; o irmão, Pedrinho, dirige-lhe mais de seu sorriso "metalizado"; a tia recorda-lhe as "aventuras" da "Princesa Lolesca"; o Dindo, enche-a de mimos, assim como a Dinda; os outros tios prodigalizam-lhe gentilezas; e o priminho festeja tanto sua prima Aiaia que o aniversário parece ser dele também! 
Já os avós - ah!, os avós! - voltam a experimentar as alegrias das primeiras horas, dos primeiros dias com Laurinha, agradecidos a Deus pelo belo presente recebido e torcendo para que aquele bebezinho de 12 anos atrás, hoje uma longilínea adolescente, cresça em graça e sabedoria, dando menos preocupação e muito mais contentamento a sua família, sendo uma moça responsável, cumpridora de seus deveres e uma cidadã honesta que certamente contribuirá muito para o bem estar de sua comunidade.




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