Da parte da escola, realizou-se uma bela apresentação cujo brilho a "palhaçada" de Marco Calil em nada diminuiu. E meu netinho esteve muito bem, descendo pela plateia com muita graça, ao lado de uma coleguinha, e concentrado quanto compenetrado de seu papel, conduziu direitinho as palavras do juramento, correspondendo ao esforço dos professores e à expectativa da família.
De nossa parte, seus familiares - Papai Alexandre, Mamãe Sal, Vovó Bia, Laurinha, Dinda Nanda com Ulisses, dindo Gabriel, Tio Caio e este Avô - exibíamos cartazes atestando o orgulho por essa primeira conquista, certos de que muitas outras virão. De triste, mesmo, só uma confissão que Pedro fizera-nos dias antes: Elisa, a coleguinha por quem seu coração infantil pulsa mais apressado, não estará com ele no próximo ano letivo, dividindo as alegrias da convivência escolar:
- O pai dela é da Marinha e vai levar a família para o Rio de Janeiro! - disse meu neto.
Ainda não é hora de dizer a ele que, enquanto o vento carrega uma flor, o jardim apresenta muitas outras...
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